Suzume é uma jovem comum que vive com a tia porque sua mãe faleceu. Um dia ela vê um rapaz lindo (lindo até demais, me lembrou o Howl do castelo animado e por um momento achei que era um fantasma), Souta. Ele procura por ruínas e sem conseguir tirá-lo da cabeça, ela vai atrás dele.
É aí que ela encontra uma porta para outro mundo, mas que parece não conseguir atravessar. Porém coisas estranhas começam acontecer, coisas que só Suzume consegue ver e precisa voltar para encarar a porta da qual emerge uma estranha energia. A porta precisa ser fechada. O totem que selava a porta, foi removido por Suzume que não sabia sua importância. O totem, um gato falante chamado Daijin, transformou o Souta em uma cadeirinha e criou uma confusão. Agora Suzume precisa ajudar Souta a deixar de ser uma cadeirinha (hahahahah) e selar a porta para que o Japão não seja destruído.
Eu gostei muito da personalidade da Suzume, em como ela não tem medo e se joga nessa aventura para proteger a vida de todos mesmo se colocando em várias situações de risco. Por causa dessa missão, vemos a construção de novos laços. A vida dela parecia bastante estagnada, mas ao sair do lugar onde ela estava, Suzume tem a oportunidade de encontrar pessoas e de se reencontrar. O luto faz muitas vezes isso com a gente. Ele nos deixa estacionados no mesmo lugar. Em diferentes momentos do filme, vemos a cena da personagem principal chamando pela mãe que havia falecido. Ela estava presa naquele lugar, naquele momento. Com ela aprendemos que é preciso ter coragem e que só nós mesmos podemos dar o primeiro passo.
Daijin, o gato fujão, partiu meu coração e a cadeirinha correndo atrás dele foi algo que me quebrou várias vezes (isso é tudo que vou dizer). É um filme com enredo profundo e que gostaria de ter assistido no cinema (não me canso de dizer isso).
Oi Emi, tudo bem?
ResponderExcluirNão conhecia o filme, mas fiquei curiosa pela trama. Dica anotada!!
*bye*
Marla
https://loucaporromances.blogspot.com/
Oi Emi, tudo bem?
ResponderExcluirLembro de um bafafá em torno desse filme porque o diretor (acho) queria fazer com representatividade queer, não foi bem aceito, e aí transformaram o personagem masculino em uma cadeirinha, algo assim HAHAHAHAHA lembro que amei a afronta. Desde então fiquei super curiosa e quero muito assistir. Que bom que chegou na Netflix, vai ser minha oportunidade também, porque acabei me enrolando e perdi o timing também quando passou no cinema daqui. :(
Beijos,
Priih
Infinitas Vidas
Oi Emi! Os outros filmes do Makoto Shinkai eu também não vi no cinema e lamento muito isso, então sei como se sente. Já Suzume eu consegui ver na telona e foi maravilhoso, mas claro que agora vou rever. É uma história linda e a personagem tem uma ótima jornada, fora que a animação é de primeira. Agora aguardo a chegada do mangá por aqui ou da novel. Bjos!!
ResponderExcluirMoonlight Books
Parece ser uma animação bem emocionante mesmo. Eu não vejo com muita frequência obras japonesas, mas essa é de deixar o coração carregado de emoções.
ResponderExcluirBjks!
Mundinho da Hanna
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