Romances para quem não curte hot

As vezes você não está com vontade de ler um romance com muito (ou algum) hot ou simplesmente não gosta. Por causa da popularidade deles, as vezes é bem difícil encontrar romances sem muitas cenas picantes. Como gosto de fazer listas, decidi fazer uma postagem nesse formato e que pode ajudar um pouco quem está procurando por livros fora desse seguimento.

Blackmoore foi um dos livros que amei conhecer. A história é sensível e em certos momentos você sente um aperto no coração e torce para tudo dar certo porque os protagonistas merecem o melhor. A escrita da autora me conquistou e espero encontrar mais livros assim.

A resenha dele você pode conferir aqui.

 

 

 

 

 

 

Eu amei cada minuto de Persuasão. Eu estava com um projeto de ler mais livros clássicos (e principalmente ler todos os da Jane Austen). A gente tem deboche sobre uma sociedade centrada em si mesma e que gosta de viver de aparências.

A resenha você encontra aqui.

 

 

 

 

 

 

 

Orgulho e preconceito é meu queridinho. Eu amo mr. Darcy (e vou defendê-lo hahahah). Como em todos os livros da Jane, a gente vê um pouco da hipocrisia da época.

 

 

 

 

 

 

 

 

Razão e sentimento, também conhecido como Razão e sensibilidade foi uma leitura que me tirou uma série de questionamentos resultados do filme. Sempre fiquei com uma dúvida pairando sobre o casamento do coronel e da Marianne (personagem que eu detestava e acabei mudando de opinião durante a leitura). O Edward foi muito mais decepcionante do que no filme.

 

A resenha você encontra aqui.

 

 

 

 

 

 

A livraria dos achados e perdidos é de partir o coração. Sinceramente, em várias partes, eu quis foi chorar mesmo.  A situação pela qual Natalie está passando é pesada. O livro trata de luto e recomeços.

A resenha você encontra aqui.

 

Bienal do livro Rio 2023

Bienal é meu evento favorito da vida (é um paraíso literário, sei lá como descrever) e dessa vez tive a oportunidade de ir em 3 dias do evento (e comprando de forma exagerada socorro). Ela ocorreu do dia 1 até o dia 10 de setembro. A Bienal do Rio ocorre no Rio Centro e os estandes ficam espalhados pelos pavilhões azul, verde e laranja. Sempre levo anotado os estandes e localizações deles anotados para facilitar minha vida e não me perder (apesar de sempre me perder).

Dessa vez, como queria comprar muita coisa, levei uma mochila com rodinhas e devo dizer que foi a melhor coisa que fiz porque sempre voltava para casa com dor nas costas e braços de carregar os livros. Agora não quero outra vida, levarei mala ou mochila com rodinha para todo e qualquer evento desse tipo.

Geralmente, eu vou em dias de semana na parte da manhã para fugir de multidões (dessa vez não fui bem sucedida nesse plano). Mais uma vez o evento ficou lotado e acho que numa proporção bem maior do que nos anos anteriores. Nos dias 4 e 5, além do calor insuportável,  era  difícil caminhar lá dentro pela quantidade enorme de visitantes. De uma hora para outra ficou super lotado (fiquei até um pouco atordoada), mas me deixa feliz ver tantas pessoas interessadas em livros. Espero que o evento fique ainda maior e que mais e mais gente vá nos próximos.

Eu fico bastante chateada quando dizem que brasileiros não gostam de ler ou não leem. Se não tivesse interesse, eventos como esse não lotariam. 

 

Enfim, desde já contando os dias para a próxima.

Jogo do namoro - D. Kelly

Tristan e Bex são melhores amigos que nutrem sentimentos complicados um pelo outro. Ele está preocupado com a vida sentimental e por isso  vai propor um desafio a ela: ter 8 (ou seriam 7, sei lá) encontros com ele.  Afinal ela tem essa teoria de que só é preciso de um número determinado de encontros para saber se o cara é ideal ou não. 

É meio óbvio que os dois estão interessados um no outro e por isso a vida sentimental de ambos está um fiasco (pfvr, minha gente,  se resolvam).

Bex tem um problema sério com relacionamentos e termina pelos motivos mais fúteis possíveis (ex usar sapatos que ela considera sapatos de avô). Isso é algo que me faz desgostar um pouco dela. 

Eu real não estava entendendo o relacionamento dos dois, a primeira vez que os dois se viram não foi marcante,  nem um pouco impressionante e mesmo assim eles chegaram a conclusão de que deveriam ser amigos (os melhores amigos yaay sqn).  Eu te pergunto como ser amigo de alguém que termina com seu dito melhor amigo sem motivo e sem dar uma chance de explicação? Talvez se eles tivessem se conhecido de outra forma, até ficaria tudo bem,  mas me pareceu um pouco desleal naquele momento. Essa é minha única ressalva em relação a plot.

Tristan foi muito decidido a virar o jogo com Bex e finalmente dar uma chance para os dois como casal. Além de ter esse nome lindo ( eu não faço ideia do porquê, mas Tristan um nome muito maravilhoso),  ele pareceu ser alguém focado.

Não é o tipo do livro que eu gosto,  mas não posso dizer que é ruim por isso. A narrativa é em primeira pessoa e os dois principais narram de forma alternada (alternância é um ponto bastante positivo na minha opinião).  Tem muita cena de sexo e conversas mais quentes e para quem não gosta,  não dá para simplesmente pular porque quase em todo capítulo tem algo nesse sentido. Eu particularmente não gosto desse tanto de cena hot, mas acho que para quem não se incomoda,  talvez seja uma boa leitura. Acredito que os objetivos da autora com a história foram diferentes dos que eu imaginei quando li a sinopse e está tudo bem. Eu preciso construir uma base para gostar dos personagens desde o início e acho que isso foi feito mais para o fim. 

Já conheciam?

Planes, trains, and christmas trees

 

Nunca é cedo demais para filmes românticos em clima natalino (minha árvore já está montada e já to contando os dias para as lojas começarem a vender enfeites). Por isso,  já comecei os trabalhos. 

Kayley é uma planejadora de eventos e Brett é um agente esportivos.  Os dois não se conhecem e só tem em comum uma coisa: seu voo para Nova York foi cancelado devido ao mau tempo.  Ao tentar seguir viagem de outra forma, além de não conseguir seguir até o destino pretendido, precisam ficar na casa do tio de Brett em uma cidade pequena e sem perspectiva de um novo voo. Lá acabam se envolvendo na organização de um evento natalino do local e por causa disso passam a ser conhecer melhor. 

O filme é uma gracinha e foi a dose de fofura que eu precisava.  É um enredo bem simples sobre a pessoa certa na hora certa e estar com quem se ama no Natal.  Brett é um encanto e tem "ai quero te colocar num potinho" vibes. Os dois protagonistas parecem se reconectar com o natal. Gosto bastante desse tipo de filme por oferecer um doçura sem estresse.