Segundo livro da série Querida conselheira amorosa publicada pela editora Harlequin. Quando Irene decide ficar mais tempo em sua viagem de lua de mel e Jonathan não volta dos EUA, Clara tem um problema em suas mãos. Não só ela terá que administrar o jornal, como também terá que escrever a coluna de conselhos amorosos de Lady Truelove. A última tarefa é um problema para ela. Sem saber o que fazer, ela escuta uma conversa (que faria qualquer pessoa honrada ficar irritadíssima) entre dois amigos e decide usá-la como material para coluna. Um dos envolvidos na conversa, o Rex, descobre e com raiva vai tirar satisfação com ela. Nesse momento de desespero ela oferece a ele o cargo de Lady Truelove (é isso mesmo que você leu).
Clara Deverill acredita em amor e em casamento. Esse é seu grande sonho. Ela trabalha no jornal de sua irmã, Irene, e está se preparando para sua temporada. O único problema é que ela vive se comparando com a irmã. Ela acha que não dá conta e em meio ao nervosismo não percebe que tem seus próprios talentos e que entende tão bem do trabalho quanto a irmã. Ela fica com muita raiva ao ouvir a conversa de Lionel e Rex e decide agir em favor da mulher a quem Lionel quer enganar.
Rex Galbraith não acredita em casamentos e muito menos em amor. O de seus pais fracassou e nem um de seus genitores parece se importar com ele. A mãe o vê como banco, o pai como um sucessor (nessa parte sinto pena). E sim é esse cara que não acredita em nada disso que vai pegar o trabalho de conselheiro amoroso na coluna de Lady Truelove. Quando ouvi a Clara oferecendo o cargo só conseguia pensar em como não fazia sentido logo ele fazer isso (eu realmente duvidei dessa escolha). Entretanto, ela tem um ponto e faz a gente entender sua motivação.
O enredo explora a aproximação desses dois personagens e suas diferenças de pensamentos. O foco narrativo alterna entre Rex e Clara nos fazendo entender o que ambos estão sentindo. Particularmente, gostei bastante do livro, a única coisa que para mim foi negativa foi a passagem de tempo. Parecia que as coisas estavam ocorrendo sem nenhuma passagem de tempo entre elas e quando foi citado, eu fiquei ueeeeeeee passou isso tudo? Porém, fora isso e um diálogo ou outro foi uma leitura clichêzinha bem agradável. Achei muito divertida a ideia de fazer o protagonista trabalhar como Lady Truelove. A história de Lionel e Dina deveriam ganhar um livro porque rola como plano de fundo nessa e seria bem interessante ver tudo do ponto de vista deles.
Oie, ainda não li o livro e estou conhecendo agora. Os pontos que destacou me deixou interessada, mas eu provavelmente também iria me confundir com a passagem de tempo haha.
ResponderExcluirBjs
Imersão Literária
Espero que tenha a oportunidade de ler. :)
ExcluirBeijos
Olá, Emi.
ResponderExcluirEu tenho nervoso de quando passa o tempo e não avisam. Ou quando voltam no tempo e a gente que se vire hehe. Eu quero ler os livros dessa série, até tenho eles aqui, mas preciso reler o primeiro porque não lembro nada.
Prefácio
SIIIIM, eu fiquei ueeeeeeeeee, ih gente que isso? hahah mas nun geral gostei bastante da série. É um clichêzinho para acalmar o coração
Excluirbeijos
Oi Emi! Tempo passando sem aviso sempre me deixa com a sensação que a história ficou faltando algo, fora que eu fico toda perdida. Ainda assim, romance deste gênero sempre é bom entre leituras mais densas e esse parece ser bem agradável. Bjos!! Cida
ResponderExcluirMoonlight Books
Sempre bom né? Entre um livro e outro mais pesado.
ExcluirBeijos
Olá!
ResponderExcluirGostei muito dessa resenha e de conhecer um pouco essa história.
Beijos.
https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/
Que bom!
ExcluirBeijos :)
Oi Emi,
ResponderExcluirQue bom que curtiu o livro, ainda tenho que ler os romances da Harlequin ^^
Bjos
Kelen Vasconcelos
https://www.kelenvasconcelos.com.br/
eu gosto bastante de alguns dos romances da editora :)
Excluirbeijos
Oi Emi, tudo bem?
ResponderExcluirUm "os opostos se atraem" sempre cai bem, né? Especialmente quando o mocinho de coração duro amolece e se abre pra um relacionamento hahaha!
Mas só nos livros mesmo, na vida real eu mandaria pastar. :P
Achei super engraçada a premissa dele escrevendo como a Lady, fiquei curiosa pra ler essas passagens.
Beijos,
Priih
Infinitas Vidas
As vezes nem nos livros Haiausuauuaus
ExcluirEu gostaria que tivesse um pouco mais de foco nos escritos dele como lady truelove. Pena que não teve tanto.
Beijos